O avanço da vacinação no Brasil tem possibilitado uma retomada gradual e segura das atividades sociais e de trabalho em formato presencial. No país, são mais de 130 milhões de pessoas completamente vacinadas contra a Covid-19, contabilizando, até o momento, 61,15% da população imunizada. Já no estado de Sergipe, a vacinação avançou para 58,81% da população, segundo os dados do Consórcio de Veículos de Imprensa, construído a partir dos dados das secretarias de saúde dos estados.
Nesse contexto, o Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, realizado pela Associação de Catadoras de Mangaba de Indiaroba (Ascamai) em parceria com a Petrobras e apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS), também retoma suas atividades presenciais com 100% das mulheres cadastradas e da equipe de trabalho vacinadas com primeira e segunda dose, mas segue enfatizando os cuidados necessários no cenário de pandemia que ainda não acabou. “Embora a vacinação seja eficiente e esteja em andamento, a contaminação ainda é algo a se preocupar e os cuidados como o uso de máscara, higienização das mãos e atenção com as aglomerações devem ser mantidos”, alertou Mirsa Barreto, coordenadora do Projeto.
Na maioria dos sete municípios sergipanos em que o Projeto Rede Solidária de Mulheres atua (Divina Pastora, Estância, Barra dos Coqueiros, Japaratuba, Indiaroba, Carmópolis e Pirambu), com cerca de 400 mulheres de oito comunidades, mais de 60% da população já foi vacinada com a segunda dose ou a dose única, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe. Alguns até já iniciaram, gradativamente, a aplicação da dose de reforço para idosos e outras categorias de risco. Destacam-se os municípios de Barra dos Coqueiros, com 68% da população vacinada, a exceção é Carmópolis, onde apenas 53% da população foi vacinada.
Fonte: Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe
Para Mirsa Barreto, coordenadora do Projeto, as mulheres que vão participar das ações da Rede devem sentir segurança no ambiente em que estarão inseridas, assim como a proteção da equipe também deve ser assegurada. “É importante confiar nos avanços da ciência e entender que a vacinação contra a Covid-19 é o meio mais seguro que temos para retomar as atividades presenciais e superar essa pandemia. Nesse sentido, é importante que as pessoas tomem todas as doses disponibilizadas pelo SUS, assim como também é necessário manter os cuidados e protocolos para minimizar anda mais as chances de contágio. Essa é a nossa preocupação e, por isso, estamos muito aliviadas e felizes em iniciar o projeto num cenário bem melhor do enfrentamento a pandemia”, afirmou.
Para Alyne Fontes, engenheira florestal, é importante que, na retomada das oficinas, todas mulheres estejam com o ciclo vacinal completo para o bem não só delas, como também das outras pessoas. “As mulheres estarão juntas no mesmo espaço e, querendo ou não, a circulação do vírus pode ser mais ativa. Pensando não só em nós, mas também nas outras pessoas, tomar vacina é um ato de respeito. Por mais que seja uma escolha individual, tomar vacina é uma questão de saúde pública, fazemos isso por nós, pelos nossos familiares e pelas outras mulheres”, enfatizou Alyne, que vai realizar ao longo de dois anos as oficinas de agroecologia do Projeto.
Com o objetivo de garantir a proteção às comunidades durante o período de execução do Projeto, a equipe técnica elaborou uma cartilha de protocolos de biossegurança, consolidada no webinário “Prevenção à COVID-19: orientações para realização de atividades as Rede Solidária”, realizado no dia 30 de novembro e disponível no canal do YouTube da Rede Solidária de Mulheres.
Nesse contexto, o Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, realizado pela Associação de Catadoras de Mangaba de Indiaroba (Ascamai) em parceria com a Petrobras e apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS), também retoma suas atividades presenciais com 100% das mulheres cadastradas e da equipe de trabalho vacinadas com primeira e segunda dose, mas segue enfatizando os cuidados necessários no cenário de pandemia que ainda não acabou. “Embora a vacinação seja eficiente e esteja em andamento, a contaminação ainda é algo a se preocupar e os cuidados como o uso de máscara, higienização das mãos e atenção com as aglomerações devem ser mantidos”, alertou Mirsa Barreto, coordenadora do Projeto.
Na maioria dos sete municípios sergipanos em que o Projeto Rede Solidária de Mulheres atua (Divina Pastora, Estância, Barra dos Coqueiros, Japaratuba, Indiaroba, Carmópolis e Pirambu), com cerca de 400 mulheres de oito comunidades, mais de 60% da população já foi vacinada com a segunda dose ou a dose única, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe. Alguns até já iniciaram, gradativamente, a aplicação da dose de reforço para idosos e outras categorias de risco. Destacam-se os municípios de Barra dos Coqueiros, com 68% da população vacinada, a exceção é Carmópolis, onde apenas 53% da população foi vacinada.
Fonte: Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe
Para Mirsa Barreto, coordenadora do Projeto, as mulheres que vão participar das ações da Rede devem sentir segurança no ambiente em que estarão inseridas, assim como a proteção da equipe também deve ser assegurada. “É importante confiar nos avanços da ciência e entender que a vacinação contra a Covid-19 é o meio mais seguro que temos para retomar as atividades presenciais e superar essa pandemia. Nesse sentido, é importante que as pessoas tomem todas as doses disponibilizadas pelo SUS, assim como também é necessário manter os cuidados e protocolos para minimizar anda mais as chances de contágio. Essa é a nossa preocupação e, por isso, estamos muito aliviadas e felizes em iniciar o projeto num cenário bem melhor do enfrentamento a pandemia”, afirmou.
Para Alyne Fontes, engenheira florestal, é importante que, na retomada das oficinas, todas mulheres estejam com o ciclo vacinal completo para o bem não só delas, como também das outras pessoas. “As mulheres estarão juntas no mesmo espaço e, querendo ou não, a circulação do vírus pode ser mais ativa. Pensando não só em nós, mas também nas outras pessoas, tomar vacina é um ato de respeito. Por mais que seja uma escolha individual, tomar vacina é uma questão de saúde pública, fazemos isso por nós, pelos nossos familiares e pelas outras mulheres”, enfatizou Alyne, que vai realizar ao longo de dois anos as oficinas de agroecologia do Projeto.
Com o objetivo de garantir a proteção às comunidades durante o período de execução do Projeto, a equipe técnica elaborou uma cartilha de protocolos de biossegurança, consolidada no webinário “Prevenção à COVID-19: orientações para realização de atividades as Rede Solidária”, realizado no dia 30 de novembro e disponível no canal do YouTube da Rede Solidária de Mulheres.
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