Solidariedade em rede. Este é o conceito que norteará uma nova empresa de mulheres extrativistas, por meio da Associação das Mulheres Catadoras de Mangaba e Indiaroba (Ascamai), no desenvolvimento do projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, com o patrocínio do Programa Petrobras Socioambiental.
O trabalho em rede promoveu uma cultura cultural e humana, enquanto estimulava a geração de renda. Por isso, a iniciativa em rede é uma nova geração de novos projetos, através do intercâmbio de conhecimentos entre as empresas catadoras de Mangaba, que construiu o caminho da auto-organização das mulheres extrativistas em grupos produtivos, dialogando e formando parcerias com várias instituições de natureza pública. , private e third setor, e as outras mulheres com múltiplos talentos, saberes e potencialidades.
De acordo com Mirsa Barreto, a coordenadora do projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, concretizar o trabalho em rede, fazer uma campanha de produção e fazer um resgate cultural , aos territórios, ao meio ambiente, e às justas. “As associações formaram uma rede de ações e uma articulação de ações públicas, um ascamai, e outras associações e cooperativas de produção para possibilitar uma auto-organização e sustentabilidade dos grupos. Isso é fundamental para o envolvimento das pessoas sem o desenvolvimento de ações e, consequentemente, o do projeto, afirma Mirsa.
O projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe na Ontário, por meio de iniciativas educativas, para estimular e ampliar as oportunidades de inserção de mulheres em três áreas urbanas e nos povoados indígenas, situados nos municípios de Carmópolis, Indiaroba, Estância, Barra dos Coqueiros, Pirambu, Japaratuba, todas as áreas de Mata Atlântica e Restinga no estado de Sergipe.
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